

Nas ruas, Ricardo ainda acha graça do assédio, mas percebe que tudo é fruto do reconhecimento. “Claro que tem uma fã o outra que escorrega a mão pelo meu abdômen, que pega na minha bunda como se fosse sem querer. Mas eu acho engraçado. A mulher tem o direito de cantar também, por que não?”, observa.
Publicado em 04/12/16